segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Ace Combat: Assault Horizon



Os grandes simuladores de aviação sempre foram uma marca característica da plataforma PC, com comandos que ocupavam praticamente o teclado todo, levantar voo num Flight Simulatorera para uns uma delícia e para outros um aborrecimento. Dotado de menos botões, os comandos das consolas foram recebendo títulos com uma jogabilidade mais arcada mas com a particularidade de fornecerem ao jogador uma acção mais rápida e divertida.


Apelidado de “Call of Duty dos céus”, Ace Combat: Assault Horizon foi produzido com a premissa de manter a jogabilidade característica da série, enquanto oferece algumas novas variantes por forma a refrescar o género e fazer renascer a série.
A estória foi escrita por Jim DeFelice, um best-selling author do New York Times, e mantém a velha “parodia” da série Ace Combat, cujo o centro da narrativa está uma super arma. Passada no ano de 2015, os membros da 108th Task Force são enviados para impedir as forças militares rebeldes da SRN de causar o caos numa região do continente africano. Logo aqui, à semelhança do que acontece na série Call of Duty, a estória é-nos contada através dos olhos de várias personagens e de cinemáticas que me fizeram lembrar Metal Gear Solid 4, graças possibilidade de podermos mexer a cabeça e observarmos o ambiente circundante.


DFM é um dos grandes responsáveis por fazer com que o jogo não seja aborrecido, graças às perseguições cinemáticas e súbito aumento de adrenalina não aconselhado a quem tem pilhas no coração. As sequências são tão rápidas que por vezes ficava confuso e já não sabia quem ia atrás de quem, e assim que abatemos um caça inimigo somos brindados com um bela sequência em câmara lenta, onde nos é mostrado o avião inimigo todo destruído. Muito parecido ao que acontece no Burnout mas com aviões.

Esta nova maneira de combate possui ainda um sistema de manobras que pode ser usado em nosso benefício. Como seria de esperar, também os inimigos – em ambos os modos campanha e multijogador – podem usar isto contra nós. Nessas situações, para além de termos de evitar o circulo que aparece no ecrã, podemos ainda utilizar flares e uma manobra evasiva que nos coloca por detrás do avião atacante. Ou seja, a presa passa a ser o predador e vice-versa.



Este último coloca duas equipas a proteger os seus quartéis generais, enquanto atacam os das equipas adversárias. O grande atractivo está na possibilidade de controlarem os diferentes tipos de aviões com diferentes tipos de papeis, algo que combinado com uma equipa decente e bem coordenada fazem deste modo o melhor dos supracitados.


A sua pontuação e de 80 " Bom"






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